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    Adaptação de uma máquina plantadeira manual para a semeadura direta de bracatingas no campo.

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    bitstream/item/33584/1/CT268.pd

    Manual técnico da bracatinga (Mimosa scabrella Benth).

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    1 Botânica 1.1. nomenclatura e descrição da árvore; 1.2 Variedades de bracatinga 1.3 Fenologia 1.4 Biologia floral 2 Ecologia 2.1 Distribuição natural e clima; 2.2 Solos da área sul de ocorrência natural; 2.3 Zoneamento ecológico para introdução; 2.4 Regeneração natural e duração de vida; 3 Sementes, maturação, coleta, extração, armazenamento, dormência, áreas de produção de sementes e rendimentos, formação de áreas de produção de semtnes, rendimentos, melhoramento genético; 4 Regeneração artificial, associação bracatinga, Rhizobium, solos e adubação, semeadura a lanço, semeadura direta e mudas: uma comparação, espaçamento, semeadura direta, mudas. 4.6 Recomendações técnicas para a semeadura em campo, produção de mudas, plantio de mudas, crescimento e produção volumétrica; 5. O sistema tradicional de bracatinga, características gerais das propriedades, implantação de novos bracatingais, manejo e produtividade de bracatingais de regeneração natural, manejo, produtividade, exploração de bracatingais, aspectos econômicos, análise econômica do sistema de cultivo, rentabilidade, s sistema de Biguaçu, SC; 6 Biomassa e volume, relação hipsométrica, fator de empilhamento; 7 Pragas da bracatinga, Ceroplastes confluens, Tachardiella sp., Hylesia sp., Oncideres impluviata, nematóides; 8 Usos, principais usos atuais da madeira, descrição e tecnologia da madeira, caracterização da madeira para energia, bracatinga para celulose, a bracatinga como plnata apícola, floração, mel, pseudo-mel, bracatinga como plnata forrageira, a bracatinga na recuperação de áreas degradadas, a bracatinga como sombra em cafezais; Anexo 1 Correspondência entre nomes vulgares e científicos Anexo 2 Bracatingais e sua origem, sistema tradiicionais de produção de bracatinga, invasão de roçados abandonados, incêndios florestais Anexo 3 Inoculação de sementes de bracatinga com Rhiizobium.bitstream/item/17023/1/doc20.pdfProjeto FAO-GCP/BRA/025/FRA. Bracatinga: Melhoramento da Produção Energética e Alimentícia. Colaboração de: Carvalho, P. E. R.; Pegoraro, A.; Baggio, A. J.; Zanon, A.; Oliveira, E. B. de; Iede, E. T.; Rotta, E.; Sturion, J. A.; Pereira, J. C. D.; Graça, L. R.; Rauen, M; de J.; Carpanezzi, O. T. B.; Oliveira, Y. M. M. de

    Physical and mechanical properties of heat treated wood from Aspidosperma populifolium, Dipteryx odorata and Mimosa scabrella

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    Heat treatment improves some wood properties namely: equilibrium moisture, dimensional stability and durability and mechanical properties. In this study, the heat treatment was applied to woods of three natural species from Brazil: Aspidosperma populifolium (peroba mica), Dipteryx odorata (cumaru) and Mimosa scabrella (bracatinga). The woods were heated in an oven under vacuum and under nitrogen, at 180, 200, and 220°C for one hour. The untreated and heat-treated woods were characterized in relation to equilibrium moisture content, basic density, shrinkage, Janka hardness, and bending MOR and MOE according to NBR 7190 standards. All the thermal rectified woods showed a reduction in the hygroscopic equilibrium content, especially when the heating was under vacuum from 13-15% in the untreated woods to 1-3% for vacuum treatment at 220 °C. The dimensional stability was improved to only a small extent e.g. volumetric shrinkage tended to decrease with increasing temperature. The mechanical properties were affected differently for the three wood species. Heat-treated cumarushowed increased Janka hardness, MOR and MOE; and peroba mica increased MOR and MOE but not Janka hardness; while bracatinga was less influenced by the heat treatmentinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Influência do recipiente e do método de semeadura na formação de mudas de Mimosa scabrella Bentham.

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    Mudas de Mimosa scabrella Bentham foram produzidas em dois tipos de recipientes (laminado de madeira e saco plástico), com duas dimensões (7,0 cm de diâmetro por 14,0 cm de altura e 5,5 cm de diâmetro por 11,0 cm de altura, respectivamente), através de semeadura direta e por repicagem. O experimento foi delineado em blocos ao acaso, com quatro repetições e parcelas de 36 plantas, com arranjo fatorial 23. Aos dois meses após a semeadura, procedeu-se à avaliação da sobrevivência, altura total, diâmetro à altura do colo, peso de matéria seca da parte aérea e sistema radicular das mudas. A análise estatística sugeriu o melhor resultado em altura, diâmetro de colo e peso de matéria seca, para mudas semeadas em recipientes plásticos ou laminados de madeira, com 7,0 cm de diâmetro e 14,0 cm de altura
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